SUSPEITE!
As redes de tráfico de pessoas recorrem a mentiras ou falsas promessas para recrutar suas vítimas.
Desconfie das seguintes situações para evitar se tornar uma vítima de tráfico de pessoas:
Ofertas de emprego:
Novos relacionamentos amorosos:
Evite se tornar uma vítima de tráfico de pessoas! Caso você se identifique com algumas dessas situações, converse com outras pessoas. Antes de qualquer decisão, informe-se e ligue para os números de atendimentos de seu país.
Independentemente de nacionalidade ou condição migratória, todas as pessoas têm o direito de receber apoio.
PRESTE ATENÇÃO!
Alguns sinais que podem dar indícios de que uma pessoa pode ser potencial vítima do crime de tráfico de pessoas.
DENUNCIE!
Se você souber ou suspeitar de um caso de tráfico de pessoas, ligue grátis:
Na Argentina Linha #145
Na Bolívia Linha #122
No Brasil #100 ou #180
Na Colômbia 018000 522020
ou Linha 122 ou por meio do LibertApp
No Equador Linha 1800 DELITO
(3355486) ou 911
No Paraguai Linha #147
No Peru Linha 1818 ou 100
O que é
TRÁFICO DE PESSOAS?
Compreende o recrutamento, o transporte, a transferência, o alojamento ou o acolhimento de pessoas, recorrendo à ameaça ou ao uso da força ou a outras formas de coação, ao rapto, à fraude, ao engano, ao abuso de autoridade ou de situação de vulnerabilidade ou à entrega ou aceitação de pagamentos ou benefícios para obter o consentimento de uma pessoa que tem autoridade sobre outra, para fins de exploração.
Modalidades mais frenquentes
en na AMÉRICA DO SUL:
Exploração sexual:
Participação forçada da vítima em atos sexuais ou escravidão sexual, incluindo a produção de materiais pornográficos.
Exploração laboral:
Trabalho forçado ou realizado em condições precárias, sem salário, com salário muito baixo, retenção salarial, servidão para liquidar dívidas jornadas de trabalho exaustivas e sem descanso, às vezes com moradia no mesmo local de trabalho. Essas situações são frequentes em áreas de mineração, setor têxtil, agrícola e atividades agropecuárias.
O programa EUROFRONT acompanha a sete países da América Latina a melhorar a gestão de suas fronteiras, a fortalecer seus sistemas de informação para criar melhores políticas públicas e capacita seus funcionários/as de governo para assistir as vítimas de tráfico de pessoas e contrabando de migrantes e restituir seus direitos fundamentais.